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title: "Slides sobre Machine Learning"
author: "James R. Hunter"
institute: "UNIFESP/Sustentare"
date: "24-25 de agosto de 2018"
output:
beamer_presentation:
fig_caption: no
theme: "Boadilla"
colortheme: "whale"
---
```{r setup, include=FALSE}
knitr::opts_chunk$set(echo = FALSE, fig.height = 3, fig.width = 5)
knitr::knit_hooks$set(mysize = function(before, options, envir) {
if (before)
return(options$size)
})
```
```{r loadmods, echo = FALSE}
suppressMessages(library(tidyverse))
suppressPackageStartupMessages(library(DescTools))
suppressPackageStartupMessages(library(knitr))
suppressPackageStartupMessages(library(caret))
suppressPackageStartupMessages(library(mice)) ## novo pacote
suppressPackageStartupMessages(library(corrr)) ## novo pacote
suppressPackageStartupMessages(library(ROCR)) ## novo pacote
suppressPackageStartupMessages(library(pROC)) ## novo pacote
suppressPackageStartupMessages(library(rpart)) ## novo pacote
suppressPackageStartupMessages(library(rpart.plot)) ## novo pacote
suppressPackageStartupMessages(library(randomForest)) ## novo pacote
suppressMessages(library(mosaic))
options(scipen = 10)
```
## Fonte
- Dr. Sharin Glander, Univ. de Münster, Alemanha
- Webinar excelente recente
- "Building meaningful machine learning models for disease prediction"
- https://github.com/ShirinG
- Dados
- UCI Machine Learning Repository
- U. de Wisconsin dados sobre câncer de mama
- Arquivo "breast-cancer-wisconsin-data.txt"
## Machine Learning em Modelagem das Doenças
- Tipicamente, projetos com "big data"
- Modelo pode fornecer informação rapidamente e corretamente
- Médicos podem usar a informação para desenhar tratamentos ou diagnósticos
- Aplicação para medicina personalizada de precisão
- Exemplo:
- Diagnostico de câncer de mama com ajuda de modelo informatizado
## Podemos Ter Confiança nos Modelos de Machine Learning?
- Algoritmos de ML modelam interações de alto grau enter as variáveis
- Interpretação dos resultados de ML pode ser difícil
- A "caixa preta" dos algoritmos de ML escondem como eles fazem escolhas
- Assim, *precisamos modelos que significam algo* para os
- Arquitetos
- Usadores
- "Meaningful Models"
## O Que Faz um Modelo um "Meaningful Model"
- Poder generalizar baseado no modelo
- Responde à pergunta original
- ... com suficiente precisão para ser confiável
- Grau de precisão depende no problema
## Features -- Covariáveis
- Variáveis para treinar o modelo
- Selecionar as variáveis certas -- **crucial**
- Mais features não necessariamente bom
- Perigo de "overfitting"
# Vamos Pôr as Mãos na Massa
## Dados
- Explicarei o modelo mas nós vamos focar na interpretação dos resultados
- Vêm de Wisconsin dados sobre câncer de mama
- Características dos tumores de mama
- Variável dependente: diagnose (`diag`)
## Covariáveis - Caracteristicas dos Tumores
- Características
- Sample ID (code number)
- Clump thickness
- Uniformity of cell size
- Uniformity of cell shape
- Marginal adhesion
- Single epithelial cell size
- Number of bare nuclei
- Bland chromatin
- Number of normal nuclei
- Mitosis
## Carregar Dados
```{r loaddata, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
bc_data <- read.table("~/Documents/Sustentare/Data_Analysis_with_R/dawR1/breast-cancer-wisconsin-data.txt",
header = FALSE,
sep = ",",
na.strings = "?")
colnames(bc_data) <- c("sample_code_number",
"clump_thickness",
"uniformity_of_cell_size",
"uniformity_of_cell_shape",
"marginal_adhesion",
"single_epithelial_cell_size",
"bare_nuclei",
"bland_chromatin",
"normal_nucleoli",
"mitosis",
"diag")
bc_data$diag <- ifelse(bc_data$diag == "2", "benigno",
ifelse(bc_data$diag == "4", "maligno", NA))
```
## Dados
```{r dads, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
glimpse(bc_data)
```
## Analise de NAs -- Decisão sobre o Que Fazer com Eles
- Quantas NAs estão nos dados?
```{r nas, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
length(which(is.na(bc_data)))
```
- Quantas amostras perdemos se retiraram os NAs?
```{r nas2, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
nrow(bc_data[is.na(bc_data), ])
```
## Imputar Valores de NAs
- Pacote e função `mice`
- Multivariate Imputation by Chained Equations
- Cria dados imputados para dados incompletos multivariados
- Gibbs Sampling (técnica Bayesiana)
- Gera valores plausíveis sintéticos dado as outras colunas no dataset
- Imputação introduza mais incerteza no modelo
##
```{r namice, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
summary(bc_data$bare_nuclei)
bc_data[,2:10] <- apply(bc_data[, 2:10], 2, function(x)
X = as.numeric(as.character(x)))
dataset_impute <- mice(bc_data[, 2:10], print = FALSE)
bc_data <- cbind(bc_data[, 11, drop = FALSE], mice::complete(dataset_impute, 1))
summary(bc_data$bare_nuclei)
```
## Resumo das Diagnoses
- Converter `diag` para um `factor`
- Quantos casos de benigno e maligna têm?
```{r explor, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
bc_data$diag <- as.factor(bc_data$diag)
summary(bc_data$diag)
```
## Classes de `diag` Desequilibradas
- Normalmente precisa um ajuste para tratar dessa desequilibração
- Não vamos fazer isso aqui
## Criar as Bases Treinamento e Testes
```{r ind, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
set.seed(42)
indice <- createDataPartition(bc_data$diag, p = 0.7, list = FALSE)
train_data <- bc_data[indice, ] # use os índices para o treinamento
test_data <- bc_data[-indice, ] # use os outros para testes
```
## as Bases Refletem os Mesmos Dados?
```{r grtesttr, echo = FALSE}
rbind(data.frame(group = "train", train_data),
data.frame(group = "test", test_data)) %>%
gather(x, y, clump_thickness:mitosis) %>%
ggplot(aes(x = y, color = group, fill = group)) +
geom_density(alpha = 0.3) +
facet_wrap( ~ x, scales = "free", ncol = 3)
```
## Exemplos dos Tipos de Modelos
- Regressão Linear
- Ex: GLM
- com `caret`
- Classificação com Arvores
- Árvores recursivas de particionamento e regressão (pacote `rpart`)
- Florestas Aleatórias ("Random Forests")
- Todos com `caret`
## Controle de Treinamento
- Antes de iniciar o passo de treinar o modelos, precisamos decidir qual tipo de validação queremos usar
- bootstrap, k-fold cross validation
- Especificar através da função `caret::trainControl()`
- Queremos usar *10-fold cross validation*
- Se pudermos repetir o processo de cross validation, faz a seleção do modelo ainda mais forte
- Repetiremos 10 vezes
## `trainControl()`
```{r cont, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
set.seed(42)
control <- trainControl(method = "repeatedcv",
number = 10,
repeats = 10,
savePredictions = TRUE,
verboseIter = FALSE)
```
## Variável Dependente: *benign* ou *malignant*
>- Qual tipo de análise mais relacionado?
>- Regressão logistica
## Treinamento do Modelo -- Regressão Logistica
```{r train, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
model_glm <- caret::train(diag ~ .,
data = train_data,
method = "glm",
preProcess = c("scale", "center"),
trControl = control)
```
## Modelo
```{r mod, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
model_glm
```
## Resumo dos Resultados do Modelo
```{r mod2, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
summary(model_glm)
```
## O Modelo Pode Predizer os Resultados de Treinamento e de Teste?
- Função `predict()`
- com modelo e valores para ser usados para previsão
- Aplicado a base de `train` como exemplo
- Mais interessante -- base de `test`
- Modelo nunca viu esses dados antes
- **Teste ácido**
## Previsões
```{r prev, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
predtr <- predict(model_glm, train_data)
predtest <- predict(model_glm, test_data)
prop.table(table(predtest))
prop.table(table(predtr))
```
## Quais Variáveis Têm Importância para o Modelo
```{r varfitgr1, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
plot(caret::varImp(model_glm))
```
## Previsões com os Dados de Teste -- Matriz de Confusão
```{r cfm1, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
confusionMatrix(predtest, test_data$diag)
```
## Previsões com os Dados de Treinamento -- Matriz de Confusão
```{r cfm2, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
confusionMatrix(predtr, train_data$diag)
```
## "Receiver Operating Characteristic" (ROC) Validação do Modelo
- Desenvolvido ao início da WWII para determinar o que foi o sinal recebido pela nova tecnologia, *radar*
- Avião ou pássaro
- Mede *sensibilidade* vs. *especificidade* de um modelo
- *Sensibilidade* = % do resultado positivo correto
- Teste mede % dos resultados positivos das pessoas com uma doença
- Taxa de previsões positivas certas ("True positive rate", TPR)
- *Especificidade* = % do resultado negativo correto
- Teste mede % dos resultados negativos das pessoas sem uma doença
- Taxa de previsões positivas erradas ("False positive rate", FPR)
- Visualização da troca entre alta sensibilidade do modelo vs. alta especificidade
- Não pode ter os 2 juntos
## AUC (Área abaixo da Curva)
- AUC mede quanto porcentagem da área do gráfico a curva do modelo cobre
- 100% quer dizer que o modelo é perfeitamente sensível e especifico
- 50% quer dizer que o resultado é puramente aleatório
- Modelos com AUC maiores prevêm melhor que eles com AUC menores
- Pergunta:
- Como calcular área abaixo de uma curva qualquer em matemática?
## ROC em R
- 2 Pacotes
- `pROC`
- `ROCR`
- Iguais (basicamente)
- Começamos com `pROC`
- Comando principal -- `roc`
## `pROC::roc()`
- Compara as previsões contra as observações
- Previsões precisam ser numéricas (não `factor`)
- Use as opções seguintes:
- `plot = TRUE, percent = TRUE, ci = TRUE, grid = TRUE`
- Produz um gráfico e dados sobre o AUC
## Chamada e Estatísticas
```{r roctest, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
## colocar predtest na faixa de 0:1 (atualmente 1:2)
predtestroc <- as.numeric(predtest) - 1 # para curva ROC números devem ser 1 e 0
rocteste <- roc(response = test_data$diag,
predictor = predtestroc,
levels = c("benigno", "maligno"),
plot = FALSE, percent = TRUE,
ci = TRUE, grid = TRUE)
rocteste
```
## Gráfico
```{r rocgr1, echo = FALSE }
plot(rocteste)
```
## Procedimento com `ROCR`
- `ROCR` quer os dados num formato específico
- Precisa refazer a previsão utilizando a função deste pacote
- Função usará uma versão numérica das previsões `predtest`
- Depois calcular os valores da curva e fazer o gráfico
- `ROCR` utiliza a terminologia "tpr" e "fpr" para gráfico ROC
- Pode imprimir sensibilidade e especificidade com `sens`, `spec`
```{r rocrparam, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
## Fazer previsão do modelo com ROCR
ROCRpred <- prediction(as.numeric(predtestroc), test_data$diag)
ROCRperf <- performance(ROCRpred, "tpr", "fpr")
```
## Gráfico
```{r ROCRgr1, echo = FALSE}
plot(ROCRperf)
```
## Gráfico com Cores
```{r ROCRgr2, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
plot(ROCRperf, colorize = TRUE)
```
## Limites da Decisão sobre `diag`
- Onde no gráfico fica a troca ótima?
- No ponto mais para cima e para esquerda
- `pROC::coords()` pode calcular este ponto
- Precisa dar as seguintes informações a função:
- nome de objeto de ROC
- Palavra "best"
- Coordenados para retornar a você ("threshold")
## Limites de Nosso Modelo
```{r lims, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
coords(rocteste, "best", ret = "threshold")
```
## Gráfico com Cores
```{r ROCRgr2a, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
plot(ROCRperf, colorize = TRUE)
```
## Novo Modelo -- Modelos de Arvore -- `rpart`
- Modelos que constroem arvores de decisão
- Excelentes para problemas de classificação
- Pacote `rpart`
- Gráficos mostra como escolha das classes está sendo feita
- Gráfico vem do pacote `rpart.plot`
## Como Funciona uma Arvore
- Cf. Kuhn & Johnson, *Applied Predictive Modeling* (2013)
- Feita de *nodos* e *ramos*
- Ramos conectam nodos até que chegar num nodo terminal
- Algoritmo cria uma serie de partilhas (divisões) baseado em testes lógicos aninhados
- Os testes lógicos definem a previsão que o modelo faria com novos dados
## Exemplo de uma Regra de uma Arvore
```
if Predictor A >= 1.7 then
| if Predictor B >= 202.1 then Outcome = 1.3
| else Outcome = 5.6
else Outcome 2.5
```
## Arvores São uma Técnica de Machine Learning Popular
- Interpretação fácil
- Podem lidar com muitas convariáveis de vários tipos
- Não precisa descrever exatamente a relação entre
- Variável dependente
- Variáveis independentes
- NA's não criam problemas
- Mas, tem desvantagens também
- São instáveis (pequena mudança numa variável pode cause grande mudança no resultado)
- Exatidão de previsões não tão boa que outros tipos de modelos
## Funcionamento do Modelo de Arvore
- Algoritmo divide os dados em grupos menores que são mais homogêneos com a dependente
- 3 Critérios para divisão
- Qual variável de previsão para usar para o "split"
- Profundidade da arvore
- A equação de previsão nos nodos terminais
- Metodologia de `rpart` vem de Breiman et. al (1984)
- Classification and regression tree (CART)
## Paramétros Chaves para `rpart`
- `method`
- Para classificação: "class"
- Para regressão: "anova"
- `control`
- Vai chamar `rpart.control` explicito
- `xval`: número de cross-validations
- `minbucket`: número mínimo de observações em um nodo terminal
- `parms` -- parâmetros para dividindo os casos
- Só usado para classificação
- `information`
## Vamos Construir Um Modelo de Câncer de Mama
```{r treemod, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\footnotesize'}
set.seed(42)
fitree1 <- rpart(diag ~ .,
data = train_data,
method = "class",
control = rpart.control(xval = 10,
minbucket = 2,
cp = 0),
parms = list(split = "information"))
```
## Arvore
```{r}
rpart.plot(fitree1, extra = 100)
```
## Resumo do Modelo de `rpart`
```{r summtree, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
summary(fitree1, cp = 1)
```
## Previsões com a Arvore
```{r prevarv, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
predtest <- predict(fitree1, newdata = test_data, type = "class")
prop.table(table(predtest))
```
## Confusion Matrix -- Arvore
```{r cmarv, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
confusionMatrix(predtest, test_data$diag)
```
## ROC Dados
```{r roctest2, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
## colocar predtest na faixa de 0:1 (atualmente 1:2)
predtestroc <- as.numeric(predtest) -1
rocteste <- roc(response = test_data$diag,
predictor = predtestroc,
levels = c("benigno", "maligno"),
plot = FALSE, percent = TRUE,
ci = TRUE, grid = TRUE)
rocteste
suppressMessages(coords(rocteste, "best", ret = "threshold"))
```
## Gráfico
```{r rocgr2, echo = FALSE }
plot(rocteste)
```
## Arvores Mais Robustas -- Random Forests
- Random Forests elaborado como algoritmo por Breiman em 2000
- Ideia básica: Combinando resultados de muitas arvores vai produzir uma arvore final melhor
> Grow many deep regression trees to randomized versions of the training data, and average them. *Efron & Hastie, 2016*
- "Randomized versions" -- pode ser bootstrapping ou outras técnicas de re-amostragem
## Random Forests em R
- Pacote `randomForest`
- Formato:
```
randomForest(y ~ xvars, data = dados, ntrees = 1000,
importance = TRUE)
```
- `y` deve ser expressa como `factor` para classificação
- Argumentos chaves:
- `ntrees`: número de arvores para a calcular; deve ser muito maior que o número das covariáveis
- `importance = TRUE`: para calcular os valores para importância dos variáveis
## Random Forests Aplicado ao Câncer de Mama
```{r rf, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
arvores = 100
rffit <- randomForest(as.factor(diag) ~ ., data = train_data,
ntree = arvores, importance = TRUE, proximity = TRUE)
rffit
```
Confusion Matrix aqui é dos dados de *treinamento*
## OOB Error????
- "Out of Bag"
- Para todos as arvores, os erros associados com os valores não utilizados no treinamento do modelo
- Como fizemos com cross-validation
## Previsões com a Random Forest
```{r prevrf, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
predtest <- predict(rffit, newdata = test_data, type = "class")
prop.table(table(predtest))
```
## Desempenho de Random Forest
```{r cmrf, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
confusionMatrix(predtest, test_data$diag)
```
## Importância das Variáveis
```{r rfvarimp, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
randomForest::varImpPlot(rffit, type = 1) ## NB, função dentro de randomForest
```
## O Que Quer Dizer "Mean Decrease Accuracy"
- Através de todos as arvores
- A variável causa uma perda de precisão no modelo
- Variáveis que podem causar perda de precisõ são mais importantes
- Exemplos:
- "bare nuclei" é a mais importante porque pode causar mais perda
- "mitosis" é o menos importante, porque qualquer valor que assuma não vai afetar o resultado do modelo, `diag`
## Controle de Erros
- Gráfico de redução de MSE com o número de arvores calculadas
```{r rfgr1, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
plot(rffit, log = 'y')
```
## Curva ROC e AUC para Random Forests
```{r roctest3, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
## colocar predtest na faixa de 0:1 (atualmente 1:2)
predtestroc <- as.numeric(predtest) - 1
rocteste <- roc(response = test_data$diag,
predictor = predtestroc,
levels = c("benigno", "maligno"),
plot = FALSE, percent = TRUE,
ci = TRUE, grid = TRUE)
rocteste
suppressMessages(coords(rocteste, "best", ret = "threshold"))
```
##
```{r rocgr3, echo = FALSE }
plot(rocteste)
```
## Fazer Random Forests com `caret`
- Só precisa mudar o a especificação de `train`
- `method = "rf"`
- `caret` chama `randomForest` para fazer os calculos
- *wrapper* função
- Aqui vamos fazer `set.seed(42)` para ser consistente com os outros métodos
## Calcular os Random Forests
```{r carrf, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
set.seed(42)
model_rf <- caret::train(diag ~ .,
data = train_data,
method = "rf",
preProcess = c("scale", "center"),
trControl = control)
```
## Resultados Básicos -- RF -- `caret`
```{r resmodrf, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
model_rf
```
## Calcular as Variáveis Importantes
```{r rfvarimp2, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
imp <- model_rf$finalModel$importance # Guarda em unidades originais
importance <- varImp(model_rf, scale = TRUE) # Scale coloca em escala de 100 -> 0
```
## Variáveis Importantes -- Escala Original
- % das arvores em que a variável aparece (eu acho??)
```{r rfvarimp2a, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
imp[order(imp, decreasing = TRUE), ]
```
## Variáveis Importantes - Escala 100 -> 0
```{r rfvarimp2b, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
importance
```
## Variáveis Importantes -- Gráfico
```{r rfvarimp2c, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\scriptsize'}
plot(importance)
```
## Previsões do Modelo de RF de `caret`
```{r rfpredcar, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
predrfx <- predict(model_rf, test_data)
confusionMatrix(predrfx, test_data$diag)
```
## Previsões no Formato de Probabilidades
- `type = "prob"` de `predict() põe os valores em probabilidades
- Deixa você decidir qual seria o limite para diferenciar entre "benign" e "malignant"
- Até agora, sempre foi 0.5
```{r rfpredprob, echo = TRUE, mysize=TRUE, size='\\tiny'}
results <- data.frame(actual = test_data$diag, predict(model_rf, test_data, type = "prob"))
results$prediction <- ifelse(results$benign > 0.5, "benign",
ifelse(results$malignant > 0.5, "malignant", NA))
kable(head(results, 8))
```