Este documento, no estado atual, não é o código de ética, mas sim anotações que deveriam ser consideradas ao definir o código de ética
A palavra "ética" vem do grego ethos e significa aquilo que pertence ao "bom costume", "costume superior", ou "portador de caráter". Princípios universais, ações que acreditamos e não mudam independentemente do lugar onde estamos. Diferencia-se da moral pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão.
O código de ética é o coração dessa forma de ver a própria vida e relacionamentos. Idealmente deve ser curto, simples de compreender e intuitívo até mesmo para pessoas que usam outras abordagens em relacionamentos. Deve ser planejado assumindo que potencialmente deverá ainda permanecer válido mesmo com o passar de séculos.
O código tem uma aproximação com cultura da ética hacker, logo tanto este documento como toda filosofia podem usar analogias relacionadas a isto, porém deve-se ter em mente que algumas palavras podem ter conotação negativa para pessoas que não tem experiência prévia. Outro ponto importante: a própria ética deve proteger uma pessoa sem experiência de comportamentos abusivos.
Esses pontos se aplicam a filosofia como um todo e podem ou não estar presentes no código de ética básico.
O ser humano é uma maravilhosa máquina biológica ao ponto de desenvolver raciocínios altamente evoluídos. Na natureza a tendência é que a continuidade esteja muito atrelada a questões de atratividade sexual. Porém, a humanidade chegou em um estágio que você pode alterar esse ciclo.
Nota: por "carga genética" estamos falando não apenas de raça, cor, aparência corporal mas sim de doenças ou transtornos genéticos previamente conhecidos ou que você, por meios como dedução a partir de conhecimento de genitores, possa deduzir que a pessoa poderia ter.
Não. Em nenhuma hipótese um praticante dessa filosofia deverá usar conhecimento genético (mesmo que suposto) para excluir pessoas para se relacionar.
Nota: esse tópico precisa ser melhor explicado, em especial porque é polêmico e leva em consideração um futuro onde as pessoas poderão saber com facilidade carga genética das outras (fititnt, 2017-02-26)
Idade da pessoa parceira que pode, ou mesmo em alguns casos deve, ser usado em consideração, porém idealmente é recomendado não excluir pessoas da mesma idade em que você está.
Existem pontos que, mesmo que não existem leis ou normais culturais (e, acredite, normalmente tem): relações (mesmo que não venham a gerar filhos) entre pessoas com código genético parecido, como pais e filhos, irmãos entre si mesmo que meio-irmãos, entre outros casos. Isto é popularmente conhecidas como "incesto".
Esses pontos são proibidos por questões que geram alta incidência de problemas e doenças genéticas.
Ao seguir essa filosofia, você não apenas deverá cuidar atentamente disso, não apenas na escolha da pessoa parceira, como na proteção de seus decententes. Essa proteção deve ser não apenas sexual, mas também sentimental, isto é, deve haver proteção especial para relação entre pessoas com código genético semelhante não corretem risco de se envolverem romanticamente.
Em casos de pessoas sem um ou mais pais definidos, é pertinetne até mesmo fazer testes genéticos.
Carga genética tem um papel em como um humado é, porém para fins de relacionamento as interações e experiências anteriores tendem a ser mais importantes. Relações na infância costumam ter um papel significativo em como a pessoa lida com emoções.
Isso quer dizer que
(...)
TODO: adicionar mais detalhes mínimos (fititnt, 2017-02-22:13)