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#include <stdio.h>
#include <sys/stat.h>
#include <fcntl.h>
#include <unistd.h>
#include <string.h>
#include <stdlib.h>
#include <limits.h> // PIPE_BUF
#include <signal.h>
#include <sys/wait.h>
#include "readln.h"
#define MAX_SIZE PIPE_BUF
#define SMALL_SIZE 32
/******************************************************************************
* VARIÁVEIS GLOBAIS *
******************************************************************************/
int busy = 0; // indica se se está a processar um comando (main e interpretador)
/* Estes arrays podiam ser apenas um */
int nodes[MAX_SIZE]; // array que indica se nó existe na rede
int nodespid[MAX_SIZE]; // array com os PIDs dos nós
int stopfan = 0; // serve para parar o fanout (conexão entre os nós) sem ser
// necessário fazê-lo abruptamente (i.e. com SIGKILL)
/*
* Estrutura que configura um fanout
*/
typedef struct fanout {
int pid; // pid do fanout
int* outs; // array de IDs dos nós do output
int numouts; // número de nós de output
} *Fanout;
/*
* Vetor de fanouts que corresponde ao conjunto de todas as conexões entre nós
* da rede. O índice deste array indica o ID do nó IN do fanout.
*
* Se o fanout que tem o nó X como IN estiver ativo, a posição X do array é
* diferente de NULL e tem uma struct do tipo fanout, corresponde à conexão
* (fanout) que parte deste mesmo nó.
*/
Fanout connections[MAX_SIZE];
/*
* @brief Inicializa as variáveis globais da rede
*
* Iniciliza os nós a 0 e as conexões a NULL.
*/
void init_network()
{
int i;
for (i = 0; i < MAX_SIZE; i++) {
nodes[i] = 0;
connections[i] = NULL;
}
}
/*
* @brief Desbloqueia FIFO para que ele termine
*
* Esta função faz uma escrita de um caratere para o FIFO do nó cujo ID é
* passado como parâmetro. Serve para desbloquear a leitura/escrita do FIFO e
* permitir que este termine com sucesso.
*
* @param n ID do nó cujo FIFO se pretende desbloquear
*
*/
void desbloqueia(int n)
{
int fd;
char fifo[SMALL_SIZE];
sprintf(fifo, "./tmp/%dout", n);
fd = open(fifo, O_WRONLY);
write(fd, "-", 1);
}
/******************************************************************************
* FUNÇÕES AUXILIARES *
******************************************************************************/
/*
* @brief Cria um Fanout (struct)
*
* @param pid PID do processo que corre o fanout
* @param outs Array com os IDs dos nós do output
* @param numouts Número de nós do output
*/
Fanout create_fanout(int pid, int* outs, int numouts)
{
int i;
int* array;
Fanout f = malloc(sizeof(struct fanout));
array = malloc(sizeof(int) * numouts);
for (i = 0; i < numouts; i++) {
array[i] = outs[i];
}
f->pid = pid;
f->outs = array;
f->numouts = numouts;
return f;
}
/*
* @brief Coloca a variável global stopfan a 1
*
* Esta função é usada como handler do sinal SIGUSR1 recebido pelo processo que
* executa o fanout, fazendo com que este pare de executar na sua próxima
* iteração (em alternativa a matar diretamente o processo com um SIGKILL).
*/
void stop_fanout()
{
stopfan = 1;
}
/*
* @brief Executa um fanout
*
* Definimos como fanout uma função que recebe um input e repete o que conseguir
* ler desse input para um ou mais outputs recebidos como parâmetro.
*
* Quando se quiser matar um fanout, é recebido um SIGUSR1 que coloca a variável
* global stopfan a 1, fazendo parar o ciclo de escrita nas saídas. Com isto,
* evita-se matar o processo abruptamente (i.e. com recurso ao SIGKILL) e
* interromper o processo de escrita a meio.
*
* @param input Input do fanout
* @param outputs Array com os outputs
* @param numouts Número de outputs
*/
void fanout(int input, int outputs[], int numouts)
{
int i, fdi, fdos[numouts], bytes;
char in[SMALL_SIZE], out[SMALL_SIZE], buffer[MAX_SIZE], aux[SMALL_SIZE];
signal(SIGUSR1, stop_fanout);
/* Gerar o nome do FIFO e abri-lo */
sprintf(aux, "%d", input);
sprintf(in, "./tmp/%sout", aux);
fdi = open(in, O_RDONLY);
if (fdi == -1) perror("open fifo in fanout");
/* Abrir FIFOs de saída */
for (i = 0; i < numouts; i++) {
sprintf(aux, "%d", outputs[i]);
sprintf(out, "./tmp/%sin", aux);
fdos[i] = open(out, O_WRONLY);
if (fdos[i] == -1) perror("open fifo out fanout");
}
/* Escrever nos FIFOs de saída */
while (!stopfan && (bytes = readln(fdi, buffer, PIPE_BUF)) > 0) {
if (strcmp(buffer, "-")) { // ignora a escrita da função desbloqueia
for (i = 0; i < numouts; i++) {
write(fdos[i], buffer, bytes);
}
}
}
_exit(0); //quando recebe o signal para fazer stop e saí do ciclo
}
/******************************************************************************
* COMANDOS DO CONTROLADOR *
******************************************************************************/
/*
* @brief Comando que adiciona um nó à rede
*
* e.g. node <id> <cmd> <args...>
*
* Primeiro, esta função verifica se o nó já existe na rede (se não existir dá
* erro). Depois cria um processo filho para executar o componente/filtro, bem
* como dois FIFOs (pipes com nome) de entrada e saida de dados no nó. Os nomes
* destes pipes são "Xin" e "Xout" em que X é o ID do nó.
*
* Por fim, adiciona o nó criado à rede.
*
* @param options Array com os campos do comando (secções separadas por espaço)
* @param flag Flag que indica se o output do nó deverá ser descartado
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
* 2 caso já exista o nó na rede
*/
int add_node(char** options, int flag)
{
int n;
/* Verificar se o nó já existe na rede */
n = atoi(options[1]);
if (nodes[n] != 0) {
return 2;
}
/* Criar filho para correr o componente */
nodespid[n] = fork();
if (nodespid[n] == -1) perror("fork no node");
if (nodespid[n] == 0) {
char in[SMALL_SIZE], out[SMALL_SIZE];
int fdi, fdo;
/* Criar FIFO in */
sprintf(in, "./tmp/%sin", options[1]); // string com o nome do FIFO
mkfifo(in, 0666);
/* Caso não seja para descartar o output, cria-se o FIFO out */
if (flag == 0) {
sprintf(out, "./tmp/%sout", options[1]); // string com o nome do FIFO
mkfifo(out, 0666);
}
else { /* Caso seja para descartar o output, deve-se usar o /dev/null */
strcpy(out, "/dev/null");
}
/* Abrir o FIFO in e o FIFO out (ou o /dev/null) */
fdi = open(in, O_RDONLY);
fdo = open(out, O_WRONLY);
/* Redirecionar para os FIFOs (ou /dev/null) */
dup2(fdi, 0);
close(fdi);
dup2(fdo, 1);
close(fdo);
/* Adicionar "./" ao nome do componente e executá-lo */
if (!flag) {
char cmd[SMALL_SIZE];
sprintf(cmd, "./%s", options[2]);
options[2] = cmd;
}
execvp(options[2], &options[2]);
}
/* Acrescentar o nó à rede */
nodes[n] = 1;
return 0;
}
/*
* @brief Comando que faz a conexão entre dois ou mais nós da rede
*
* e.g. connect <id> <ids...>
*
* Primeiro verifica se já existia uma conexão cujo IN seja igual ao recebido em
* options. Em caso afirmativo, guarda os IDs dos nós do output dessa conexão e
* mata a conexão. Deixando terminar qualquer escrita que esteja a ser feita.
*
* Em todos os casos (caso existisse ou não uma conexão anterior), são
* adicionados os nós de output recebidos (em options) e é criada uma nova
* conexão que liga os nós recebidos (mais os nós pré-existentes, caso seja esse
* o caso).
*
* @param options Array com campos do comando (secções separadas por espaço)
* @param numoptions Tamanho do array com os campos do comando (options)
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
*/
int connect(char** options, int numoptions)
{
int i, j = 0, n, pid, numouts;
Fanout f;
n = atoi(options[1]); // ID do nó IN recebido (em options)
numouts = numoptions - 2; // número de OUTS recebido corresponde ao tamanho
// de options (numoptions), subtraido de 2:
// "connect" (options[0]) e "<nó IN>" (options[1])
int outs[numouts]; // array que conterá os IDs dos OUTS da nova conexão
/* Caso já exista uma conexão a partir do IN recebido (em options) */
if (connections[n] != NULL) {
/* Guarda-se os OUTS da conexão pré-existente */
numouts += connections[n]->numouts;
for (i = 0; i < connections[n]->numouts; i++) {
outs[j] = connections[n]->outs[i];
j++;
}
/* Mata-se o processo da conexão pré-existente */
kill(connections[n]->pid, SIGUSR1);
desbloqueia(n);
waitpid(connections[n]->pid, NULL, 0);
connections[n] = NULL;
}
/* Adiciona-se os novos OUTS ao array outs */
for (i = 2; i < numoptions; i++) {
outs[j] = atoi(options[i]);
j++;
}
/* Cria-se o processo da nova conexão com o array de outs criado,
adicionando-o à lista global das conexões */
pid = fork();
if (pid == -1) { perror("fork no connect"); return 1; }
if (pid == 0) {
fanout(n, outs, numouts);
}
else {
f = create_fanout(pid, outs, numouts);
connections[n] = f;
}
return 0;
}
/*
* @brief Comando que desfaz a conexão entre dois nós da rede
*
* e.g. disconnect <id1> <id2>
*
* Primeiro verifica se existia alguma conexão para o IN recebido em options
* (caso não haja é retornado erro). Depois, verifica se esse IN tem o OUT
* recebido em options como output (caso não tenha é retornado erro). Após isso,
* se apenas houver esse OUT na conexão pré-existente, então essa conexão é
* terminada e a função termina. Caso contrário, são guardados os restantes outs
* da conexão pré-existente e é criada uma nova conexão com apenas esses outs
* (e sem o OUT retirado).
*
* @param options Array com os campos do comando (secções separadas por espaço)
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
* 2 caso os nós não estejam previamente conectados
*/
int disconnect(char** options)
{
int a, b, numouts, pid, i, j = 0, exists = 0;
Fanout f;
a = atoi(options[1]);
b = atoi(options[2]);
/* Verificar se existe alguma conexão para o IN (a) recebido */
if (connections[a] != NULL) {
numouts = connections[a]->numouts;
/* Verificar se a conexão tem OUT (b) como saída */
for (i = 0; i < numouts; i++) {
if (connections[a]->outs[i] == b) {
exists = 1;
}
}
if (!exists) { // A conexão não tem OUT (b) com saída
return 2;
}
/* Se a conexão apenas tiver OUT (b) como saída, pode ser terminada
diretamente */
if (numouts == 1) {
kill(connections[a]->pid, SIGUSR1);
desbloqueia(a);
waitpid(connections[a]->pid, NULL, 0);
connections[a] = NULL;
return 0;
}
else {
/* Guarda-se os OUTS da conexão pré-existente para todos os OUTS
cujo ID seja diferente do ID do OUT que vamos retirar (b) */
numouts--;
int outs[numouts];
for (i = 0; i < connections[a]->numouts; i++) {
if (connections[a]->outs[i] != b) {
outs[j] = connections[a]->outs[i];
j++;
}
}
/* Mata-se o processo da conexão pré-existente */
kill(connections[a]->pid, SIGUSR1);
desbloqueia(a);
waitpid(connections[a]->pid, NULL, 0);
connections[a] = NULL;
/* Cria-se uma nova conexão com o array de outs criado anteriormente
(sem o OUT que retirámos (b)) */
pid = fork();
if (pid == -1) { perror("fork node"); return 1; }
if (pid == 0) {
fanout(a, outs, numouts);
}
else {
f = create_fanout(pid, outs, numouts);
connections[a] = f;
}
}
}
else { // IN (a) não existe
return 2;
}
return 0;
}
/*
* @brief Comando que injeta a entrada de um nó da rede com o resultado da
* execução de um outro comando (do sistema Unix)
*
* e.g. inject <id> <cmd> <args...>
*
* Abre o FIFO de entrada do nó recebido em options e, de seguida, cria um filho
* que execute o comando e escreve lá o resultado da execução do mesmo.
*
* @param options Array com os campos do comando (secções separadas por espaço)
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
* 2 caso não exista o nó na rede
*/
int inject(char** options)
{
int a, fd, pid;
char in[SMALL_SIZE];
/* Verificar se o nó recebido existe na rede */
a = atoi(options[1]);
if (nodes[a] == 0) {
return 2;
}
/* Cria-se a string do FIFO IN do nó recebido, abrindo-o para escrita */
sprintf(in, "./tmp/%sin", options[1]);
fd = open(in, O_WRONLY);
if (fd == -1) { perror("open inject"); return 1; }
/* Cria-se o processo responsável pelo inject no FIFO IN do nó */
pid = fork();
if (pid == -1) { perror("fork inject"); return 1; }
/* Redireciona-se o output do processo para o FIFO e executa-se o comando
recebido */
if (pid == 0) {
dup2(fd, 1);
close(fd);
execvp(options[2], &options[2]);
perror("exec inject");
return 1;
}
return 0;
}
/*
* @brief Comando que remove um nó da rede
*
* e.g. remove <id>
*
* Esta função remove todas as ligações do nó a remover existentes na rede,
* matando, posteriormente, o processo que se encontrava a executar o processo
* relativo ao nó removido.
*
* @param options Array com os campos do comando (secções separadas por espaço)
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
* 2 caso o nó não exista na rede
*/
int remove_node(char** options) {
int a, numouts, i, j, f1, f2, devnull;
char in[SMALL_SIZE], out[SMALL_SIZE], tmp[SMALL_SIZE];
char* args[3];
/* Verificar se o nó recebido existe na rede */
a = atoi(options[1]);
if (nodes[a] == 0) {
return 2;
}
/* Verificar se o nó recebido se encontra ligado a algum outro nó da rede
(i.e. se existe alguma conexão a partir daquele nó). Se sim, mata-se essa
conexão */
if (connections[a] != NULL) {
kill(connections[a]->pid, SIGUSR1);
desbloqueia(a);
waitpid(connections[a]->pid, NULL, 0);
connections[a] = NULL;
}
/* Percorrer todas as conexões da rede para encontrar aquelas que têm o nó
que queremos remover como OUT */
for (i = 0; i < MAX_SIZE; i++) {
if (connections[i] != NULL) {
numouts = connections[i]->numouts;
for(j = 0; j < numouts ; j++) {
/* Caso uma conexão tenha o nó como OUT, faz-se o disconnect
entre esse nó e o nó da entrada dessa conexão */
if (connections[i]->outs[j] == a) {
/* Criar array de options do disconnect e sua executá-lo */
args[0] = strdup("disconnect");
sprintf(tmp, "%d", i);
args[1] = strdup(tmp);
args[2] = strdup(options[1]);
disconnect(args); // disconnect i j
break;
}
}
}
}
/* Todas as conexões do nó foram removidas, por isso pode-se remover o nó da
rede, matando o seu processo e fechando os seus FIFOs (apagando-os) */
sprintf(in, "./tmp/%sin", options[1]);
sprintf(out, "./tmp/%sout", options[1]);
f1 = fork();
if (f1 == -1) { perror("fork remove in"); return 1; }
if (f1 == 0) {
devnull = open("/dev/null", O_WRONLY);
dup2(devnull, 1); // output para /dev/null
dup2(devnull, 2); // stderr para /dev/null
close(devnull);
execlp("rm", "rm", in, NULL);
}
else {
waitpid(f1, NULL, 0);
}
f2 = fork();
if (f2 == -1) { perror("fork remove out"); return 1; }
if (f2 == 0) {
devnull = open("/dev/null", O_WRONLY);
dup2(devnull, 1); // output para /dev/null
dup2(devnull, 2); // putput para /dev/null
close(devnull);
execlp("rm", "rm", out, NULL);
}
else {
waitpid(f2, NULL, 0);
}
kill(nodespid[a], SIGKILL);
waitpid(nodespid[a], NULL, 0); //esperar que o processo do nó termine
nodes[a] = 0; // array dos nós da rede deixa de ter o nó que foi removido
return 0;
}
/*
* @brief Comando que altera o componente/filtro a ser executado por um nó da
* rede
*
* e.g. change <id> <cmd> <args...>
*
* Caso exista, remove o nó pré-existente (com o mesmo ID) da rede e cria um
* novo nó (também com o mesmo ID) que executará o novo comando, mantendo todas
* as conexões previamente existentes.
*
* @param options Array com os campos do comando (secções separadas por espaço)
* @param flag Indica se o output do novo nó criado deve ser descartado
* (parâmetro da função add_node)
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
* 2 caso o nó não exista na rede
*/
int change(char** options, int flag) {
int a, numouts, pid, i;
Fanout f;
/* Verificar se o nó recebido existe na rede */
a = atoi(options[1]);
if (nodes[a] == 0) {
return 2;
}
/* Verificar se existe alguma conexão cuja entrada (IN) corresponda ao nó
recebido */
if (connections[a] != NULL) {
/* Guardar os OUTS da conexão pré-existente */
numouts = connections[a]->numouts;
int outs[numouts];
for (i = 0; i < numouts; i++) {
outs[i] = connections[a]->outs[i];
}
/* Remover o nó antigo da rede e adicionar um nó que executará o novo
comando */
remove_node(options);
add_node(options, flag);
/* Criar um processo que executará a conexão (fanout) relativa à
execução do novo comando do nó */
pid = fork();
if (pid == -1) { perror("fork change"); return 1; }
if (pid == 0) {
fanout(a, outs, numouts);
}
else {
f = create_fanout(pid, outs, numouts);
connections[a] = f;
}
}
else { /* A saída do nó recebido não está ligada a mais nenhum nó da rede */
remove_node(options);
add_node(options, flag);
}
return 0;
}
/******************************************************************************
* INTERPRETADOR DE COMANDOS *
******************************************************************************/
/*
* @brief Interpretador dos comandos do controlador
*
* @param cmdline Comando recebido
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
* 2 em caso de erro na execução do comando
*/
int interpretador(char* cmdline)
{
int i = 0, ret = 0;
char* options[MAX_SIZE];
/* Separa a linha recebida pelos espaços */
options[i] = strtok(cmdline, " ");
while (options[i] != NULL) {
options[++i] = strtok(NULL, " ");
}
/* Interpreta qual o comando, invocando a função respetiva */
/* Node */
if (strcmp(options[0], "node") == 0) {
if (strcmp(options[2], "const") && strcmp(options[2], "filter") &&
strcmp(options[2], "window") && strcmp(options[2], "spawn")) {
ret = add_node(options, 1);
}
else {
ret = add_node(options, 0);
}
if (ret == 0) printf("Nó criado com sucesso\n");
else if (ret == 2) printf("Erro: Já existe o nó na rede\n");
}
/* Connect */
else if (strcmp(options[0], "connect") == 0) {
ret = connect(options, i);
if (ret == 0) printf("Nós conectados com sucesso\n");
else if (ret == 2) printf("Erro: Os nós já se encontram conectados\n");
}
/* Disconnect */
else if (strcmp(options[0], "disconnect") == 0) {
ret = disconnect(options);
if (ret == 0) printf("Nós disconectados com sucesso\n");
else if (ret == 2) printf("Erro: Os nós não se encontram conectados\n");
}
/* Inject */
else if (strcmp(options[0], "inject") == 0) {
ret = inject(options);
if (ret == 0) printf("Inject executado com sucesso\n");
else if (ret == 2) printf("Erro: O nó não existe na rede\n");
}
/* Remove */
else if (strcmp(options[0], "remove") == 0) {
ret = remove_node(options);
if (ret == 0) printf("Nó removido com sucesso\n");
else if (ret == 2) printf("Erro: O nó não existe na rede\n");
}
/* Change */
else if (strcmp(options[0], "change") == 0) {
if (strcmp(options[2], "const") && strcmp(options[2], "filter") &&
strcmp(options[2], "window") && strcmp(options[2], "spawn")) {
ret = change(options, 1);
}
else {
ret = change(options, 0);
}
if (ret == 0) printf("Comando do nó alterado com sucesso\n");
else if (ret == 2) printf("Erro: O nó não existe na rede\n");
}
/* Modo de teste (Ctrl-D para regressar ao menu) */
else if (strcmp(options[0], "debug") == 0) {
int fdp, p;
char backs[MAX_SIZE];
fdp = open("./tmp/1in", O_WRONLY);
write (1, "* MODO DE DEBUGGING (Ctrl-D para sair) *\n", 41);
while(((p = read(0, backs, PIPE_BUF)) > 0)) {
write(fdp, backs, p);
}
write (1, "Sai do input\n", 14);
}
/* Comando lido não corresponde a nenhuma das opções possíveis */
else {
printf("Erro: Comando inexistente\n");
ret = 1;
}
/* Coloca-se a variável que indica se se está a processar um comando a 0 */
busy = 0;
return ret;
}
/******************************************************************************
* MAIN *
******************************************************************************/
/*
* @brief Função main do controlador
*
* O controlador pode ser, opcionalmente, invocado com a referência a um
* ficheiro de configuração. Neste caso, este ficheiro é lido e os comandos são
* interpretados.
*
* Em todos os casos, o controlador permanece em execução, à espera que receba
* mais comandos do stdin.
*
* @return 0 em caso de sucesso
* 1 em caso de erro
*/
int main(int argc, char* argv[])
{
int fd, bytes;
char buffer[MAX_SIZE];
/* Inicializa as variáveis globais da rede */
init_network();
/* Caso seja passado um ficheiro de configuração como argumento, este é lido
e os comando são interpretados sequencialmente (linha a linha) */
if (argc == 2) {
fd = open(argv[1], O_RDONLY);
while (readln(fd, buffer, MAX_SIZE) > 0) {
/* Os comandos lidos apenas são passados ao interpretador quando
nenhum outro está a ser processado. Isto faz com que não hajam
concorrências na *criação* dos componentes da rede, evitando
erros, por exemplo, ao aceder a FIFOs que ainda não tenham sido
criados. A execução da rede continua a ser feita
concorrentemente */
if (busy == 0) {
busy = 1;
interpretador(buffer);
}
}
}
/* Lê comandos do stdin até receber EOF (Ctrl-D) */
while ((bytes = readln(0, buffer, MAX_SIZE)) > 0) {
interpretador(buffer);
}
return 0;
}